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Tecnologia/ Energia solar e a participação catarinense

A produção de energia solar superou a produção de energia Usina Hidrelétrica de Itaipu (14 mil MW), considerada uma das maiores geradoras de energia renovável do planeta. Esse é um marco a ser celebrado. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), este ano o parque instalado no Brasil rompeu a barreira dos 15 mil megawatts (MW). Mas esse é só o começo.


Com as preocupações ambientais e marcos regulatórios locais e mundiais em operação, a meta é chegar à 3 vezes a capacidade de Itaipu até o final da década. Segundo matéria no portal da FIESC, o Plano Decenal de Expansão de Energia, publicado pelo Ministério de Minas e Energia em fevereiro de 2022, a fatia da matriz elétrica brasileira ocupada pela energia solar deverá dobrar nos próximos dez anos,


Santa Catarina que tem a Inovação como política de desenvolvimento, ocupa a 6a posição no rancking dos Estados com Maior Potência Instalada. E não só. São catarinenses boa parte da tecnologia desenvolvida e produção das placas fotovoltaicas, como a Intelbras e a Weg Solar.


Conforme o diretor da Unidade de Energia Solar da intelbras, Marcio Osli dos Santos, “Temos investido em Pesquisa & Desenvolvimento em energia solar por ser um mercado alinhado à cultura da companhia e uma exigência da sociedade”, explica.


Importante: O marco legal de energia solar regula o mercado de micro (até 75 quilowatts – kW) e minigeradores (entre 75 kW e 5 MW), as duas faixas que compõem a Geração Distribuída, trazendo mais segurança jurídica para o setor. Ficou estabelecido que quem instalar energia solar até 6 de janeiro de 2023, quando a lei completa um ano, terá direito à isenção de encargos e tarifas até 2045, mesmo benefício assegurado a quem já tinha sistema em funcionamento antes de 7 de janeiro de 2022.





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