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Empreendedorismo/ Humanização para uma boa gestão

Como você imagina a sua equipe nos próximos meses? Um time engajado, humanizado e híbrido foi a proposta que o Peopletech Summit 2022 trouxe no encontro realizado em setembro. A equipe do CITeB participou desse evento focado para gestores de colaboradores em tecnologia. Saiba como o CITeB está preparado para as mudanças que vieram para ficar.


Tendência


Um dos pontos que chamaram a atenção de Daiane Holz, do departamento de RH do CITeB, foi sobre uma pesquisa realizada com profissionais de tecnologia. Perguntaram se prefeririam um gestor robô ou um gestor humano, a escolha se deu pelo gestor robô. "Isso me fez pensar o quanto as pessoas não querem contato com outras pessoas, com outros humanos no ambiente de trabalho, especialmente nos cargos de chefia. A gente pára para pensar no que é que está acontecendo."


Sem respostas concretas, há algumas pistas. Por conta da Covid, situação de pandemia e crescimento dos casos de burnout, o modo de trabalhar mudou e nem empresas e nem colaboradores estavam preparados. O home office e o trabalho híbrido, que não era comum especialmente no Brasil, tornou-se realidade. Agora que os colaboradores começam a voltar ao presencial, nem todos querem mais o modelo antigo. Como é o caso dos funcionários da Tesla. Ou seja, é um movimento mundial.


Humanização


Nesse contexto, uma gestão humanizada pode ser o grande diferencial. Daiane destacou uma frase da palestrante Laura Fontana (NASA): As pessoas vão esquecer o que você disse a elas, o que fez por elas, mas elas nunca vão esquecer como você as fez sentir. "Achei bem legal isso, porque é o que eu procuro fazer com as pessoas, especialmente na chegada de um colaborador novo. Eu tento desde o e-mail trazer simpatia, segurança, carinho, aconchego para quando a pessoa está chegando à empresa. A primeira impressão é a que fica. O CITeB se importa muito com esse lado humano", comenta.


Engajamento


Outra reflexão que Daiane traz é sobre engajamento e retenção de talentos, "Fiquei pensando sobre a má gestão. Que o colaborador não deixa o trabalho porque o benefício não é bom, não porque o salário não é bom, mas sim pela má gestão". Obviamente que estamos comprometidos com a entrega, mas isso não impede de estar atento a saúde, o bem estar do colaborador.


Foram falados outros assuntos, mas o modo de trabalhar do CITeB é esse, com humanização. "Porque a maior parte do tempo é aquela coisa por e-mail, uma reunião rápida, que está sempre todo mundo com pressa, sem tempo de falar outras coisas, a gente se foca muito no que tem de ser resolvido, de problemas, do motivo em que aquela reunião foi marcada. Então quando um pesquisador ou outro colaborador nosso vai visitar o CITeB, mesmo que seja uma passagem rápida, queremos que ele se sinta bem recebido, abraçado pela equipe presencial", explica Daiane.


Com @peopletechsummit



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