Já dizia o bordão: nada substitui o talento. Mas o que fazer para manter esses talentos criativos e produtivos dentro de ambientes corporativos? A gestão humanizada vem respondendo essa questão a partir de algo simples. Valorizar a pessoa que é cada colaborador. Porém, não quer dizer que o caminho seja fácil.
Ainda mais quando o ambiente é remoto e os colaboradores estão em vários lugares do país. Contudo, recentemente, a equipe de pesquisadores CITeB em parceria com a Intelbrás, teve uma ótima experiência.
Daiane Holz, colaboradora de Recursos Humanos da Fundação, compartilhou um pouco desse encontro. “Eu notei que as pessoas gostam sim de trabalharem remoto. Mas elas ficaram muito felizes e empolgadas com a questão de conhecer a nossa sede e de estar perto dos colegas”, disse.
A reunião de dois times de pesquisadores proporcionou uma semana de atividades entre Florianópolis, Biguaçu e São José, onde além de reuniões estratégicas, também houveram momentos de descontração.
“Acredito que essa experiência acrescentou muito para a vida deles, tanto pessoal quanto profissional. Que agora de volta ao ambiente remoto, irá melhorar tanto na parte de entrega de projeto, quanto na convivência entre eles”, comenta Daiane. “Porque agora não é só uma fotinho ali na reunião virtual, não é só uma conversa através de telas”, complementa.
A gestão humanizada dentro do ambiente corporativo ainda está em construção. Não são todas as empresas que investem nessa estratégia para desenvolver os talentos e reter os colaboradores em seus projetos. Entretanto, àquelas que já adotaram esse modelo contam que os benefícios são visíveis.
Para a especialista, a gestão humanizada faz toda a diferença na vida profissional e pessoal do colaborador. “Foi um momento de bastante descontração e eu acho que deve se repetir e é realmente algo agregador nessa gestão humanizada”, finaliza.
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