A frase “Eu não falhei. Apenas descobri 10 mil maneiras que não funcionam”, é de Thomas Edson e uma das diversas que elucida a importância do processo e não do produto. Dentro do escopo da inovação é a busca por novos conhecimentos que possam minimizar os riscos econômicos, potencializar os ganhos tecnológicos e preservar a sustentabilidade que conta.
Tanto que para empresas fazerem uso da Lei do Bem (Lei n° 11.196/2005) é o processo de pesquisa da entidade que recebe o aporte que é avaliado. Ou seja, não pode comprar ou encomendar uma tecnologia, é preciso que o objeto investido realmente apresente um progresso e diferencial científico ou tecnológico.
Por que investir em PD&I?
Quanto mais um país investe em pesquisa, desenvolvimento e inovação maior a sua capacidade de aumentar receita e lidar com problemas. O mesmo acontece com uma empresa. Portanto estar atento às oportunidades, não é apenas uma questão de compra e venda de insumos, mas principalmente o que acontece ao redor.
- capacitação de recursos humanos
- desenvolvimento e aprimoramento de produtos e serviços;
- aperfeiçoamento de sistemas e processos;
- viabilidade técnica e econômica;
- patenteamento de produto ou processo;
- normatização e documentação técnica;
- entre outros.
Enquanto isso...
Embora o Brasil já tenha figurado entre os 50 países mais desenvolvidos (em 2011) hoje está na 62ª posição, atrás dos demais BRICS (Russia 47º, Índia 48º, China 14º e África do Sul 60º). Tal qual uma empresa que fica distante dos concorrentes, o país deixa de ser atrativo economicamente ao importar conhecimento ao invés de investir nos recursos internos de pesquisa, desenvolvimento e inovação.
Que tal fazer diferente e investir hoje mesmo?
O CITeB tem experiência com empresas nas fases de pré-incubação e incubadas que fazem uso da Lei do Bem e da Lei da Informática. Para saber mais, basta conversar com nossos especialistas através do www.citeb.com.br ou Whatsapp (48) 3285-3414.
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